17 de setembro de 2011

Arependimento Naum Mata... Mais encina a Viver...

Aprendi q devemos pensar mto antes de fazer...
Aprendi tmbem q arrependimento é uma das piores coisaa na vida
O pior de td é se arrepender e naum poder voltar atrás...
Alguns arrependimentos podem ate passar 
Outros naum existe nada na vida q dexa passar
Arrependimentoss q podem ate estragar sua vida 
Outros q pode fazer vc perder o Amor da sua vida
Aquelee q vc deseja estar sempre do seu lado
Quem sabe ate namorar...
Mais cada dia q passa... Por arependimento...
Vc vai vendoo q o seu amor estaa cada vez se afastando 
E saindo de vez da sua vida
Mais seu sentimento permaneecee e nunkaa mudaa...
A vida me encinouu a a pensar antes 
Para naum se arependeer depois
Pois nem td na vida tem conserto 
Assim comoo uma boneca q naum importa o q quebre 
Sempre poderá ser consertada...

Por: Denise Cavalcanti Rocha. Ele mi Inspirou Nisso... =/ (D)
Aprendendo a Viver. 17/09/2011

15 de setembro de 2011

Meu Primeiro Conto


Tudo Começa em uma escola com uma menina muito estranha e misteriosa de cabelos pretos.
Ela sempre andava com um caderno todo preto nas mãos ate as folhas eram pretas. Por onde ela passava transmitiu um vento gelado nas pessoas o q dava muito medo nas pessoas q passavam por perto dela, não só medo como muita curiosidade de saber o q tinha naquele tão misterioso caderno preto.
Certa vez a morena do caderno preto, abaixou a cabeça na mesa e dormiu, assim deixou q seu caderno preto caísse no chão. Uma menina muito curiosa q se sentava atrás da morena, pegou o caderno, pois em cima da mesa e lentamente foi abrindo o caderno, um vento foi subindo e o medo e a curiosidade da menina foi aumentando... Quando abriu ele... Viu um buraco q parecia ser muito, muito fundo. Com todo cuidado, bem devagarzinho, a menina foi por a mão no buraco para ver se era real ou se era apenas uma ilusão de ótica, quando encostou a mão no buraco num piscar de olhos ela foi puxada para dentro do livro e se fechou. A morena na hora levantou-se pegou o livro e sumiu do país nunka mais se soube dela nem da menina, mais ao olhar na mesa via-se as palavras:

Bem Vinda ao Inferno

ROCHA, Denise Cavalcanti, Escola ArcÂngelo Sforcin 
aula da Professora Talita 2011 setembro dia 15